sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Dar-es-salaam paquebot

Carta remetida a bordo do Dar-es-salaam em 29 AGO 33 com destino a Junagad (Índia) onde chegou em 25 SET 33. Franquia correcta de 1$40.



 
vendida no Ebay

Registada de Macequece

Carta registada enviada de Macequece em ABR 1938 com destino a Saint Etienne (França) onde chegou em 23 ABR 38. Reexpedida ao remetente transitou de Beira em 18 MAI 38 chegando a Macequece em 19 MAI 38.
Franquia de 3$85 (3$75 teriam sido suficientes).



vendida no Ebay por 202 USD 

Nova tentativa do remetente (um padre da missão de Macequece) em Setembro 1938. Carta registada enviada em 20 SET 38 para Saint-Etienne onde chegou em 18 OUT 38. Desta vez a franquia é correctamente de 3$75.


vendida no Ebay por 178 USD

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Posta restante


 Até agora só encontrei uma única estação postal dotada de um carimbo de Posta Restante. É a EP de Nhamatanda. O carimbo com a legenda POSTA RESTANTE é utilizado para obliterar os selos colados no verso para o pagamento da taxa de levantamento. O empregado dos correios cobrava 8 MT,  mas provavelmente a taxa exacta seria de 7 MT.


 
Carta registada remetida na Estação Postal da Polana (Maputo) em 22/02/2008 com destino à Posta Restante de Nhamatanda. Chegou a 31/3/2008 e foi levantada a 10/4/2008.
Franquia de 26,00 MT (porte interno de 8 MT + 18 MT de prémio de registo). Taxa de levantamento paga de 8 MT.

domingo, 20 de setembro de 2009

Um porte, uma carta: 85 c.

A) Bilhete postal com destino a Portugal, Ilhas e colónias expedido via Cabo (porte igual ao dos bilhetes postais com destino ao estrangeiro) (a partir provavelmente de Outubro 1931 até 20/2/1934)

de Lourenço Marques (20/7/1932) a Lisboa (8/8/1932)

Um porte, uma carta: 1$40

A) Primeiro porte - até 20 gr. - carta com destino ao estrangeiro (de 1/6/1930 a 20/2/1934)

 
de Moçambique (3/1/1932) a Zanzibar (6/1/1932)

Carimbo de barras datado. Um palpite: Vicente

Faltando, até hoje, uma qualquer peça que possa provar a origem do carimbo de barras datado, é inevitável ter que especular procurando umas confirmações indirectas.

A hipótese que o carimbo tenha sido utilizado em Vicente surge ao ler o Relatório de Juvenal Elvas, director dos correios de Lourenço Marques, sobre a sua viagem de inspecção à Zambézia nos finais de 1898.
Escreve Juvenal Elvas (pag. 106 do livro de Luís Frazão):
"Em Vicente fui informado de que é costume affixar a marca do dia nos sellos só quando se fecha a mala e não quando as correspondências entram na estação. D´este modo nunca há atrazos!"

Não há qualquer margem para dúvidas: em 1898 em Vicente havia uma estação postal dotada de um carimbo marca do dia. Resta saber qual era esta marca do dia e quando foi aberta a estação postal (ou posto de correio).
Verifica-se logo uma contradição: se de um lado a estação dos correios de Vicente aparece citada pela primeira vez em 1899 na tabela de permutação de malas na Zambézia publicada pela Direcção Geral dos Correios, do outro o relativo carimbo privativo não aparece na lista dos carimbos dessa época no livro de Altino Pinto "Marcofilia de Moçambique". Aliás o primeiro carimbo privativo de Vicente citado nesta obra é o hexagonal, com a data mais antiga de 1907. De 1899 a 1907 parece não se conhecer qualquer marca privativa, ou mesmo manuscrita, em clara contradição com quanto afirmado pelo Juvenal Elvas. Também não havia razão, dada a importância de Vicente na navegação do Zambeze, de encerrar a estação durante esses anos. É verdade também que o facto de não se conhecer o carimbo não significa que seja confirmada a sua inexistência, mas é assinalável a coincidência que há entre a última data conhecida do carimbo de barras datado e a primeira data conhecida do carimbo hexagonal de Vicente: 1907. A hipótese é que Vicente não tenha sido dotado de carimbo privativo (circular) mas sim do carimbo anónimo, pelo menos até receber o carimbo hexagonal.

Selo leiloado pelo Clube Filatélico de Portugal com carimbo de barra datado OUT 07

Este selo fornece mais uma possível sugestão da origem do carimbo. As palavras manuscritas são "Katandica" e "Baruè", o que não é impossível mas - infelizmente - o manuscrito aparenta ser muito duvidoso nos levando a continuar a perseguir a hipótese de Vicente.

Se o carimbo de barras foi utilizado em Vicente, estação postal aparentemente aberta em 1899, como explicar a existência de carimbos de barras datados a partir de 1888?

O envolvimento do porto fluvial de Vicente na transmissão de correspondência, além de ser óbvio por ser o local de permutação da correspondência que seguia a via terrestre de e para Quelimane, é confirmado em várias ocasiões, correlata sobretudo com Mopea, localidade e sede de uma Estação Postal localizada a cerca de 5 km:

 pag. 112 "As várias descrições feitas por portugueses e estrangeiros que de Quelimane se dirigiam ao Zambeze, começam sempre com um percurso de duração entre oito a onze dias subindo o Quaqua, dependendo do "volume de água que leva o rio", para chegar a Mopeia ao fim de 5/6 dias, e preparar a carga para o transporte por carregadores até Vicente, separada cinco quilómetros de Mopeia por um extenso areal (3/4 dias). Só então estavam reunidas as condições para a subida do Zambeze em almadias ou canoas, manejadas por remadores negros". - Luís Frazão - Não indica fontes e portanto o ano considerei como no meio entre a transcrição anterior de 1876 e a posterior de 1882.

Em 1882 (não se conhecem carimbos de barra tão antigos) o porto de Vicente não era porém ainda considerado um local de transição das malas de correio e de facto não constava no concurso de para o serviço de condução de malas de correio publicado no B.O. de 27/5/1882 (ver pag. 112):
"Em 1882, ainda era assim que se processava o transporte de malas do correio, conforme o mostra o anuncio publicado no B.O. n. 23, de 27 de Maio, onde é posto a concurso o serviço de condução de malas do correio entre as seguintes localidades: Distritos de Quelimane e Tete: Quelimane a Mopéa; Mopéa a Sena; Sena a Tete".

A importância de Vicente é contudo destinada a aumentar. Em 1889 a "African Lakes Corporation" já tinha aí estabelecido os seus depósitos e em 1896 era um porto regularmente escalado pelos vapores que navegavam no Zambeze. (ver pag. 120 e 125).

Em 1891, assim como referido no The Postal History of Nyassaland de Edward B. Proud (1997), no que se refere às  instruções recebida pelo primeiro postmaster em Chiromo, H.C. Marshal, Vicente aparece como local de destinação e eventual distribuição de correspondência, localidade já não acomunada a Mopea:
"The letters addressed to any place on the banks of the Shire, or to Vicente, Mopeia or Chinde, you will hand to the captain of the S.S. James Stevenson or Lady Nyassa, or the British steamers proceeding in the direction of the placed mentioned, and request him to deliver the letters for transmission to the local Portuguese postal authorities, or to the person to whom the letters are addressed." (ver pag. 88)

Em 1893 Vicente Vicente aparece como local de transição de correio, mesmo se ainda subordinado a Mopea.
"Fica estabelecido que malas do correio da Zambézia interior seguem d' aqui ao Chinde por mar e d´esse porto ao porto Vicente (...) Aberta a mala geral (em Chinde) e depois feita distribuição se fará imediatamente aviso de que as malas fecham pelo primeiro vapor a partir para o Vicente (...) Estas são malas extraordinárias, que devem fechar duas horas antes do navio partir, e ser dirigidas ao correio de Mopea e entregues ao chefe do posto fiscal de Vicente (...) Todas as diferentes malas para o interior da Zambézia são incluídas com a do Chinde para o correio de Mopea (...) As malas são entregues no porto Vicente ao chefe do posto fiscal ou ao chefe da estação telegráfica se não estiver qualquer pessoa enviada pelo capitão mór para as receber ..." (ver pag 131 e 132).

E finalmente em 1898 Juvenal Elvas, além do que foi citado no inicio desta mensagem, escreve: "(Os vapores) Servem não só os pontos extremos, um dos quais as vezes, é Chicuwawa, mas também Marromeu, Vicente (Mopea), Villa Bocage, etc. etc., levando malas do correio para estes pontos" (ver pag. 103)
Vicente parece finalmente ter-se tornado, postalmente e não só, mais importante de Mopêa, cuja estação postal foi provavelmente mandada encerrar não constando em 1899, ao contrário de Vicente, entre as estações do serviço de permutação de malas por via terrestre de Quelimane a Zumbo.

Resumindo:
  • Vicente desde 1891 estava certamente e directamente já envolvido na recepção e transmissão de malas de correio permutação de malas e eventualmente na distribuição de correspondência.
  • A importância de Vicente cresceu rapidamente desde o estabelecimento dos depósitos da African Lakes (1891) até substituir Mopea como estação postal principal (1898).
  • Em 1891 as malas vindas de Chiromo eram entregues em Vicente às autoridades postais portuguesas, mais a frente definidas como "chefe do posto fiscal ou ao chefe da estação telegráfica se não estiver qualquer pessoa enviada pelo capitão mór para as receber".
  • Não se conhecem marcas postais de Vicente se não a partir de 1907, data mais antiga conhecida do carimbo hexagonal, apesar de haver certeza que já em 1898 havia em Vicente uma estação postal e que esta estava dotada  de uma marca do dia.
  • Não sabendo se anteriormente a 1898 em Vicente estava ou não em uso um carimbo datado (e portanto se havia ou não um posto de correio ou alguém encarregado de tratar a correspondência local) é legitimo perguntar: se em Vicente seguramente a partir de 1891 já eram processadas as malas recebidas (havia actividade e autoridades postais), onde eram franqueadas e expedidas as cartas enviadas pelos residentes (em 1889 já havia os depósito da importante companhia de navegação Afrikan Lakes) deste porto? As levavam para Mopêa (5 km) e daí serem postas na mala para ser novamente transportada para Vicente? Existindo um encarregado dos correios (chefe do posto fiscal ou da estação telegráfica, ou qualquer outra pessoa indicada pelo capitão môr), este sem "ser" uma estação postal (por isso não dotado de carimbo privativo) não podia estar autorizado a vender selos e a obliterar a correspondência a ser expedida a partir de Vicente?
As, para mim, óbvias respostas a estas últimas perguntas, são mais um elemento que me leva a sugerir Vicente como localidade de origem do carimbo de barras datado.
A afirmação não é naturalmente definitiva e pode ser mudada ou adaptada se se encontrarem elementos contraditórios como, por exemplo, a descoberta de um carimbo de Vicente anterior a 1907 ou cartas que possam indubitavelmente descartar a hipótese formulada. Poderia ser o caso da carta cuja foto é publicada na pag. 145 do livro do Luís Frazão. A diferença de quase 4 meses entre a data de expedição (28/5/1896) e de trânsito de Quelimane (19/9/1896) torna muito difícil imaginar que a carta tenha saído de Vicente. Pode ter havido um erro de data no carimbo mudo, como sugerido por Frazão, mas esta seria mais uma especulação a somar a tantas outras. Talvez algo não esteja certo com esta carta ... mas esta é outra história.

sábado, 19 de setembro de 2009

Um porte, uma carta: 2$20

A) Primeiro porte - até 20 gr. - carta registada com destino ao estrangeiro (porte simples de 1$40 + $80 de prémio de registo - em vigor de 1/7/1930 a 21/2/1934)

 
de Lourenço Marques (2/2/1934 - último mês de vigência do porte) a Bangkok (9/3/1934) com trânsito de Hong Kong (3/3/1934) 

Um porte, uma carta: 30 c.

A) Primeiro porte - até 15 gr. - carta com destino à União da África do Sul, Ródesias e Protectorado Britânico do Niassa (porte em vigor a partir de 1/6/1921)

de Lourenço Marques (29/10/1921) a Bloemfontein-África do Sul (sem carimbo de chegada)

Um porte, uma carta: 1$60

A) Primeiro porte - até 20 gr. - carta com destino ao estrangeiro (de 1/6/1924 a 30/6/1930)


de Lourenço Marques (10/6/1924 - décimo dia da entrada em vigor do porte) a Genova-Itália (2/7/1924)

Um porte, uma carta: 1 c. (10 réis)

A) Bilhete Postal com destino a Portugal, Ilhas e colónias (até entrada em vigor da Ordem de Serviço 297 de 26/7/1918)


de Beira (10/11/1914) a Bombarral (7/12/1914)

BP´s da RPM - Parte III: 1987/1992 (em construção)

Catálogo dos Bilhetes Postais da
República Popular de Moçambique
(numeração base do catálogo dos selos e inteiros postais editado em 1991
pela Empresa de Filatelia e Numismática E.E. de Maputo)


Parte III: 1987/1992

(fotos de BP's da minha colecção ou dos amigos do fórum www.selos-postais.com)

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1987
AVES DE MOÇAMBIQUE
Série de 6 BP´s de 50,00 MT
Ilustração do postal igual ao motivo do selo

63 - Coracias naevia mosambica

64 - Cimmyris neergardi


65 - Granatina granatina

66 - Halcyon senegalensis

67 - Mellittophagus bullockoides

68 - Pirenestes minor

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1987
24 DE JULHO - DIA DAS NACIONALIZAÇÕES
Tipos de 1982 - Sobretaxa de 50 MT / 30 MT
 Série provavelmente composta por 9 BP´s
É uma reedição dos BP´s de 1982 tendo sido modificado o milésimo e acrescentado a numeração dos postais no canto superior esquerdo.  É possível que os BP´s sem sobretaxa não tenham sido emitidos uma vez que em 1987, confrontando as taxas dos selos emitidos nesse ano, houve uma primeira mudança de porte para estrangeiro de 16,00 para 30, 00 MT, e logo a seguir para 50,00 MT.
Ilustração do postal igual ao motivo do selo

68A1 - (1) - Parte oriental da cidade com a FACIM
Sem imagem 

68A2 - (2) - Praça 25 de Junho
 

68A3 - (3) - Praça dos Trabalhadores
 
(Adolfo Palma)

68A4 - (4) - Museu da Moeda
Sem imagem

68A5 - (5) - Vista parcial da Av. Vladimir Lenine
(Adolfo Palma)

68A6 - (6) - Conselho Executivo da Cidade
(Adolfo Palma)

68A7 - (7) - Vista parcial da Av. 24 de Julho
 
(Adolfo Palma)

68A8 - (8) - Vista parcial da Av. Eduardo Mondlane
Sem imagem


68A9 - (9) - Vista parcial da área comercial
  

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1987
24 DE JULHO - DIA DAS NACIONALIZAÇÕES
Série provavelmente composta por 9 BP´s de 50,00 MT
É uma nova edição da série anterior com a taxa definitiva de 50,00  MT.
Ilustração do postal igual ao motivo do selo
  
68B1 - (1) - Parte oriental da cidade com a FACIM
Sem imagem


68B2 - (2) - Praça 25 de Junho
Sem imagem

68B3 - (3) - Praça dos Trabalhadores
Sem imagem

68B4 - (4) - Museu da Moeda
Sem imagem

68B5 - (5) - Vista parcial da Av. Vladimir Lenine
 
(Adolfo Palma)


68B6 - (6) - Conselho Executivo da Cidade
Sem imagem

68B7 - (7) - Vista parcial da Av. 24 de Julho
(Adolfo Palma)

68B8 - (8) - Vista parcial da Av. Eduardo Mondlane
Sem imagem

68B9 - (9) - Vista parcial da área comercial
 

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1987
CENTENÁRIO DA CIDADE DE MAPUTO
Série de 10 BP´s de 80,00 MT
 
Ilustração do postal igual ao motivo do selo

A série de postais foi vendida numa confecção especial


69 - Entrada principal do Jardim Tunduru


70 - Miradouro de Lisboa

71 - Pavilhão da Praia

72 - Praça de Táxis

73 - Praça dos Trabalhadores

74 - Praça 25 de Junho

75 - Riquexó

76 - Rua Consiglieri Pedroso

77 - Teatro varietá

78 - Transportes Públicos

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1987
JARDIM TUNDURU DE MAPUTO
Bilhetes Postais de Boas Festas
Série de 3 BP's de 80,00 MT
Ilustração do postal igual ao motivo do selo

79 - Vista frontal
(Adolfo Palma)

80 - Coreto


81 - Anas Erythorhyncha

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1988
VISTAS DAS PROVÍNCIAS DE GAZA E TETE
Série de 6 BP´s de 80,00 MT
(Fernando Couto)
Ilustração do postal igual ao motivo do selo

 82 - Município de Xai-Xai

(Fernando Couto)

83 - Vista da ponte de Xai-Xai
 
(Fernando Couto)

84 - Vista de Chokwè
(Fernando Couto)

85 - Tete, vista da ponte
(Fernando Couto)

86 - Vista de Songo
(Fernando Couto)

87 - Vista de Moatize
(Fernando Couto)

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1988
260 ANOS DA CIDADE DE INHAMBANE
Série de 3 BP´s de 80,00 MT
Ilustração do postal igual ao motivo do selo

88 - Vista parcial de Ponte Cais e Cidade

89 - Vista da baía
(Fernando Couto)

90 - Vista da baía e de Maxixe
(Fernando Couto)
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1988
Bilhetes Postais de Boas Festas - Quadros de Artistas Moçambicanos
  Série de 8 BP´s de 100,00 MT

91 - Bertina Lopes
Sem imagem

92 - Samate
(Fernando Couto)

93 - Malangatana
(Fernando Couto)

94 - Estevão Mucavele
(Fernando Couto)

95 - Chichorro
(Fernando Couto)

96 - Idasse

97 - Malangatana
(Fernando Couto)

98 - Malangatana
Sem imagem

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1989
ANIMAIS DE MOÇAMBIQUE
Série de (?) BP´s de 125 MT
Desconhece-se o ano certo de emissão. Provavelmente é 1989 porque foi nesse ano que foram emitidos os únicos selos da taxa de 125 MT.

Ilustração do postal igual ao motivo do selo


99 - Zebras
100 - Hipopotamo
101 - Boi cavalo

102 - Impala

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1992
VISTAS DAS PROVÍNCIAS DE MOÇAMBIQUE
SOBRETAXA DE 300 MT s/16 MT
Série de (?) BP´s  com sobretaxa de 300,00 MT
O ano de emissão provavelmente é 1992 tendo sido emitidos nesse ano os primeiros selos com a mesma sobretaxa.
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103 - Sobretaxa de 300 MT/ 16 MT

104 - Sobretaxa de 300 MT / 16 MT